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.: Um jovem paulista :.

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|||Manoel de Campos, o Maneco, como era carinhosamente conhecido pelos familiares e amigos nasceu em Itararé, a 17 de junho de 1906, filho do tropeiro Avelino João de Campos e de D. Altina Maria de Campos.

|||Em 1918, mudou-se com a família para Itapetininga e nesta cidade viveu por toda a vida até o seu falecimento em 1 de janeiro de 1980, aos 73 anos.

|||Formou-se contador pela Escola de Contabilidade de Itapetininga.

|||Era conhecido por ter sido quando jovem, muito inquieto e ao mesmo tempo desejoso em viver fortes emoções, o que pode vivenciar enquanto piloto de carros de corrida, atividade para a qual participava de competições, tendo sido laureado em 1° lugar com medalha de ouro. Brevetando-se piloto de avião, realizou muitas horas de vôo ao longo da vida.

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.: Por São Paulo e pelo Brasil :.

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|||Quando da deflagração da Revolução Constitucionalista em 9 de julho de 1932, contava Maneco com 26 anos de idade e suas fortes convicções políticas por um Brasil mais justo, livre e democrático o levaram, assim como milhares de outros jovens de sua geração, a tomar das armas por São Paulo e pelo Brasil naquele que viria a ser o maior movimento cívico da História do Estado de São Paulo, a Revolução Constitucionalista de 1932.

|||Com efeito, a 11 de julho de 1932, quando os primeiros batalhões da Força Publica e voluntários estavam sendo organizados em Itapetininga, cidade sede do Quartel General do Exército Constitucionalista do Setor Sul, Maneco alistou-se no Batalhão Voluntários de Itapetininga, com o qual, nos próximos três meses, veria combate nas trincheiras, capões e rios das localidades de Itararé, Guapiara, Capão Bonito, Rio das Almas, Taquaral Abaixo e Paranapanema.

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Nas trincheiras por São Paulo e pelo Brasil

Foto. A Revolução de 32 (1982)

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|||Além dos horrores e sacrificios realizados em campanha, Maneco nunca deixou de relatar aos seus descendentes, mesmo muitos anos depois da Revolução, que próximo esteve de um dos quatro jovens Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo que mortos foram naquele triste confronto do 23 de maio de 1932, acontecimento que motivou o surgimento da sigla MMDC e serviu de estopim para a Revolução Constitcionalista deflagrada a menos de um mês, em 9 de julho.

|||Da sua participação de fio a pavio no conflito, foi Maneco elogiado e condecorado, honrarias que legou ao seus descendentes como atestado inconteste de sua fibra de paulista patriota. Pode ainda contar, até a data de seu falecimento, com uma pensão de ex-combatente de 1932 concedida pelo Governo de São Paulo.

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Manoel de Campos, o Maneco, aos 26 anos, em 1932

Foto. Arquivo de Família

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.: Honestidade, Correção e Caridade :.

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|||Nos anos que se seguiram à sua participação na epopeia de 32, Maneco ingressou como funcionário público da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo onde destacou-se pela correção e profissionalismo, permanecendo nela até a se aposentar.

|||Em 1941, casou-se com D. Nildes Aguiar de Campos, feliz enlace que produziu ao casal seus quatro filhos.

|||Outrossim, Maneco legou aos seus familiares e amigos o exemplo de uma vida pautada pela honestidade, correção, dignidade, igualdade e respeito ao próximo e a si mesmo. Seu nome limpo e respeitado por todos que com ele conviveram, fosse como rigoroso pai de família ou afetuoso cidadão itapetiningano, foi a mais significativa herança que pode deixar aos filhos.

|||Deste seu lado afetuoso podem atestar muitas pessoas, dentre elas detentos da cadeia local para os quais Maneco durante muitos anos visitou e realizou leituras de livros e revistas que levava para os detentos. Nos anos de sua terceira idade, exerceu as funções de ministro da eucaristia na Catedral da Nossa Senhora dos Prazeres e também da Igreja na Vila Alves.

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